segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Peixe boi
Os peixe-bois, vacas-marinhas ou manatis constituem uma designação comum aos mamíferos aquáticos, sirênios, como os dugongos, mas da família dos triquequídeos (Trichechidae). Possuem um grande corpo arredondado, com aspecto semelhante ao das morsas. O peixe-boi-marinho (Trichechus manatus) pode medir até quatro metros e pesar 800 quilos,[1] enquanto o peixe-boi-da-amazônia (Trichechus inunguis) é menor e atinge 2,5 metros e pode pesar até 300 quilos.
Habitam geralmente em águas costeiras e estuarinas quentes e rasas e pântanos, enquanto o peixe-boi-da-amazônia habita apenas em águas doces das bacias dos rios Amazonas e Orinoco. A Flórida é a localização mais ao norte onde vivem, pois a sua baixa taxa metabólica torna-se difícil no frio e não sobrevivem abaixo dos 15 °C.
Existem três espécies de peixe-boi:
                                          Porto
O Porto do Recife é administrado pelo governo do estado de Pernambuco. Está localizado na parte leste da cidade do Recife, às margens dos rios Capibaribe e Beberibe, que deságuam no oceano Atlântico.
Tem sua base operacional centrada na movimentação de granéis sólidos, compreendendo grãos, clínquer (escória usada como tijolos para pavimentação), barrilha (produto químico usado na fabricação de vidro e sabão) e carga geral. Diferencia-se dos demais portos por situar-se num centro urbano e conseguir operar sem interferir na cidade.
                                            Castelo de Brennande
.
O Instituto Ricardo Brennand (IRB) é uma instituição cultural brasileira localizada na cidade de Recife, no bairro da Várzea. É uma organização privada sem fins lucrativos, fundada em 2002 pelo colecionador e empresário pernambucano Ricardo Brennand. O instituto está sediado em um complexo arquitetônico em estilo medieval, composto por museu, pinacoteca e biblioteca, circundados por um vasto parque.[1][2]
Possui uma coleção permanente de objetos histórico-artísticos de diversas procedências, abrangendo o período que vai da Baixa Idade Média ao século XX[3], com forte ênfase na documentação histórica e iconográfica relacionada ao período colonial e ao Brasil Holandês, incluindo a maior coleção mundial de pinturas de Frans Post.[4]
O instituto também abriga um dos maiores acervos de armas brancas do mundo, com mais de 3.000 peças, a maior parte proveniente da Europa e da Ásia, produzidas entre os séculos XIV e XIX.[1][5] A biblioteca do instituto possui 20.000 volumes, datados do século XVI em diante, destacando-se as coleções de brasiliana e obras raras.[6]
 
                                                 Forte orange
Foi iniciado, a partir de Maio de 1631, como uma fortificação de campanha, por forças holandesas (BARRETTO, 1958:133), sob o comando de Steyn Callenfels, tendo recebido a denominação de Forte Orange, em homenagem à Casa de Orange-Nassau, que então governava os Países Baixos.
Em faxina e taipa, ficou guarnecido por um destacamento de 366 homens sob o comando do capitão polonês Crestofle d'Artischau Arciszewski. Este efetivo resistiu ao ataque das forças portuguesas comandadas pelo conde de Bagnoli que, derrotado (1632), se retirou abandonando a sua artilharia: quatro peças de bronze trazidas do Arraial Velho do Bom Jesus. Esta posição serviu de base para a conquista da ilha de Itamaracá, defendida pelas forças de Salvador Pinheiro. Após essa conquista (1633), o forte foi reparado e ampliado.



Peixe boi

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                                                                Forte orange
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                                                                        Forte orange
    Peixe boi
Os peixe-bois, vacas-marinhas ou manatis constituem uma designação comum aos mamíferos aquáticos, sirênios, como os dugongos, mas da família dos triquequídeos (Trichechidae). Possuem um grande corpo arredondado, com aspecto semelhante ao das morsas. O peixe-boi-marinho (Trichechus manatus) pode medir até quatro metros e pesar 800 quilos,[1] enquanto o peixe-boi-da-amazônia (Trichechus inunguis) é menor e atinge 2,5 metros e pode pesar até 300 quilos.
Habitam geralmente em águas costeiras e estuarinas quentes e rasas e pântanos, enquanto o peixe-boi-da-amazônia habita apenas em águas doces das bacias dos rios Amazonas e Orinoco. A Flórida é a localização mais ao norte onde vivem, pois a sua baixa taxa metabólica torna-se difícil no frio e não sobrevivem abaixo dos 15 °C.
Existem três espécies de peixe-boi:
                                          Porto
O Porto do Recife é administrado pelo governo do estado de Pernambuco. Está localizado na parte leste da cidade do Recife, às margens dos rios Capibaribe e Beberibe, que deságuam no oceano Atlântico.
Tem sua base operacional centrada na movimentação de granéis sólidos, compreendendo grãos, clínquer (escória usada como tijolos para pavimentação), barrilha (produto químico usado na fabricação de vidro e sabão) e carga geral. Diferencia-se dos demais portos por situar-se num centro urbano e conseguir operar sem interferir na cidade.
                                            Castelo de Brennande
.
O Instituto Ricardo Brennand (IRB) é uma instituição cultural brasileira localizada na cidade de Recife, no bairro da Várzea. É uma organização privada sem fins lucrativos, fundada em 2002 pelo colecionador e empresário pernambucano Ricardo Brennand. O instituto está sediado em um complexo arquitetônico em estilo medieval, composto por museu, pinacoteca e biblioteca, circundados por um vasto parque.[1][2]
Possui uma coleção permanente de objetos histórico-artísticos de diversas procedências, abrangendo o período que vai da Baixa Idade Média ao século XX[3], com forte ênfase na documentação histórica e iconográfica relacionada ao período colonial e ao Brasil Holandês, incluindo a maior coleção mundial de pinturas de Frans Post.[4]
O instituto também abriga um dos maiores acervos de armas brancas do mundo, com mais de 3.000 peças, a maior parte proveniente da Europa e da Ásia, produzidas entre os séculos XIV e XIX.[1][5] A biblioteca do instituto possui 20.000 volumes, datados do século XVI em diante, destacando-se as coleções de brasiliana e obras raras.[6]
 
                                                 Forte orange
Foi iniciado, a partir de Maio de 1631, como uma fortificação de campanha, por forças holandesas (BARRETTO, 1958:133), sob o comando de Steyn Callenfels, tendo recebido a denominação de Forte Orange, em homenagem à Casa de Orange-Nassau, que então governava os Países Baixos.
Em faxina e taipa, ficou guarnecido por um destacamento de 366 homens sob o comando do capitão polonês Crestofle d'Artischau Arciszewski. Este efetivo resistiu ao ataque das forças portuguesas comandadas pelo conde de Bagnoli que, derrotado (1632), se retirou abandonando a sua artilharia: quatro peças de bronze trazidas do Arraial Velho do Bom Jesus. Esta posição serviu de base para a conquista da ilha de Itamaracá, defendida pelas forças de Salvador Pinheiro. Após essa conquista (1633), o forte foi reparado e ampliado.



    Peixe boi
Os peixe-bois, vacas-marinhas ou manatis constituem uma designação comum aos mamíferos aquáticos, sirênios, como os dugongos, mas da família dos triquequídeos (Trichechidae). Possuem um grande corpo arredondado, com aspecto semelhante ao das morsas. O peixe-boi-marinho (Trichechus manatus) pode medir até quatro metros e pesar 800 quilos,[1] enquanto o peixe-boi-da-amazônia (Trichechus inunguis) é menor e atinge 2,5 metros e pode pesar até 300 quilos.
Habitam geralmente em águas costeiras e estuarinas quentes e rasas e pântanos, enquanto o peixe-boi-da-amazônia habita apenas em águas doces das bacias dos rios Amazonas e Orinoco. A Flórida é a localização mais ao norte onde vivem, pois a sua baixa taxa metabólica torna-se difícil no frio e não sobrevivem abaixo dos 15 °C.
Existem três espécies de peixe-boi:
                                          Porto

O Porto do Recife é administrado pelo governo do estado de Pernambuco. Está localizado na parte leste da cidade do Recife, às margens dos rios Capibaribe e Beberibe, que deságuam no oceano Atlântico.
Tem sua base operacional centrada na movimentação de granéis sólidos, compreendendo grãos, clínquer (escória usada como tijolos para pavimentação), barrilha (produto químico usado na fabricação de vidro e sabão) e carga geral. Diferencia-se dos demais portos por situar-se num centro urbano e conseguir operar sem interferir na cidade.
                                            Castelo de Brennande
.
O Instituto Ricardo Brennand (IRB) é uma instituição cultural brasileira localizada na cidade de Recife, no bairro da Várzea. É uma organização privada sem fins lucrativos, fundada em 2002 pelo colecionador e empresário pernambucano Ricardo Brennand. O instituto está sediado em um complexo arquitetônico em estilo medieval, composto por museu, pinacoteca e biblioteca, circundados por um vasto parque.[1][2]
Possui uma coleção permanente de objetos histórico-artísticos de diversas procedências, abrangendo o período que vai da Baixa Idade Média ao século XX[3], com forte ênfase na documentação histórica e iconográfica relacionada ao período colonial e ao Brasil Holandês, incluindo a maior coleção mundial de pinturas de Frans Post.[4]
O instituto também abriga um dos maiores acervos de armas brancas do mundo, com mais de 3.000 peças, a maior parte proveniente da Europa e da Ásia, produzidas entre os séculos XIV e XIX.[1][5] A biblioteca do instituto possui 20.000 volumes, datados do século XVI em diante, destacando-se as coleções de brasiliana e obras raras.[6]

 

Lugares da viagen para recife

.Nesses primeiro paragrafo vou falar sobre a aula de campo que tevemos em recife que aconteçeu no dia 07/08/10 nessa aula nos vissitamos farios lugares legais e agora vou mostra a biografia deles

                                       Forte orange
 
Foi iniciado, a partir de Maio de 1631, como uma fortificação de campanha, por forças holandesas (BARRETTO, 1958:133), sob o comando de Steyn Callenfels, tendo recebido a denominação de Forte Orange, em homenagem à Casa de Orange-Nassau, que então governava os Países Baixos.
Em faxina e taipa, ficou guarnecido por um destacamento de 366 homens sob o comando do capitão polonês Crestofle d'Artischau Arciszewski. Este efetivo resistiu ao ataque das forças portuguesas comandadas pelo conde de Bagnoli que, derrotado (1632), se retirou abandonando a sua artilharia: quatro peças de bronze trazidas do Arraial Velho do Bom Jesus. Esta posição serviu de base para a conquista da ilha de Itamaracá, defendida pelas forças de Salvador Pinheiro. Após essa conquista (1633), o forte foi reparado e ampliado.